VISCERALidade
mas que se use o olfacto, a visão e a musicaLidade intrínseca...
17.11.08
20.6.08
2.6.08
ela dizia abertamente: "fode-me".
ele não o dizia mas pensava-o
muitas vezes. (falam a mesma
coisa mas de uma outra forma.
uma voz muito alta diz num
grito muito seco: "eles fazem
amor numa espécie de formigueiro
que se aloja nas extremidades
viscerais do corpo." e agora
sou eu que digo num grito
menos seco e alto mas de uma
outra forma: "era sempre o
somatório e nunca uma
das partes".
- "fodo-te, amor. hoje o mundo são
os nossos sexos. hoje somos as línguas
enroladas por dentro dos olhos.
dois peitos muito apertados".
texto ficcionado nos meandros de uma certa linha sudorífera que se havia desviado por uns tempos e que volta alimentada por um peito que se abre e de onde explode a palavrinha mágica.
13.5.08
29.2.08
7.1.08

.
.
sou saudosista e pronto. do futuro, é certo,
mas esta ideia de fim, que é mais uma pausa,
(vício antigo, este!) impeliu-me a pensar a rebole
do uni.verso sudorífero. e aqui estou, neste (e este, sim!)
último post de mais um capítulo de apoteóticas fantasias
desta personagem que vou lentamente desmontando.
sendo tudo um pretexto para me confrontar e ao mundo.
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