VISCERALidade

mas que se use o olfacto, a visão e a musicaLidade intrínseca...

18.10.08

fragmentos # 1 - jogo de equilíbrio precário




instalam-se no sudorífero uma série de imagens que aparecerão sobre a insígnia fragmentos #. é tempo de reVoltar há imagem. de a expor desamparada de palavras.


a mulher refractada


20.6.08




gr_IT_o


assim se vão arquitectando as histórias sudoríferas. assim se vão (re)criando cenários do tacto mas sempre com grandes nacos de coração à mistura.
.

2.6.08







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ela dizia abertamente: "fode-me".
ele não o dizia mas pensava-o
muitas vezes. (fa
lam a mesma
coisa mas de uma outra forma.


uma voz muito alta diz num
grito muito seco: "eles fazem
amor numa espé
cie de formigueiro
que se aloja n
as extremidades
viscerais do corpo."
e agora
sou eu que digo num grito
menos seco e
alto mas de uma
outra forma: "era se
mpre o
somatório e nunca uma
das partes".

- "fodo-te, amor. hoje o mundo são
os nossos sexos. hoje somos as línguas

enroladas por dentro dos olhos.
dois peitos muit
o apertados".



texto ficcionado nos meandros de uma certa linha sudorífera que se havia desviado por uns tempos e que volta alimentada por um peito que se abre e de onde explode a palavrinha mágica.

13.5.08

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29.2.08

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a sede mantém-se. porém o abraço é já reconhecido.



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7.1.08




glândula sudorífera





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sou saudosista e pronto. do futuro, é certo,
mas esta ideia de fim, que é mais uma pausa,
(vício antigo, este!) impeliu-me a pensar a rebole
do uni.verso sudorífero. e aqui estou, neste (e este, sim!)
último post de mais um capítulo de apoteóticas fantasias
desta personagem que vou lentamente desmontando.
sendo tudo um pretexto para me confrontar e ao mundo.
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por aqui. com tudo.
saudosistadofuturo

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28.12.07



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está aqui muito do meu código genético e fantasioso. é a palavra desenhada com as palavras do corpo. é a forma do corpo a desencadear palavras. é o desdenhar de ambos nesse jogo perigoso e por demais apetecível, do qual (momentaneamente) me descarto. e é por um período indefinível que me anulo em versão sudorífera, deixando um rasto que se arrasta há mais de dois anos. fui, de várias formas, pela linguagem corpórea e impalpável, de forma a que a imaginação lhe desse esse espectro de carne e osso do qual tantas vezes nos alimentamos. palavra&imagem. explosiva combinação que nos liga.

9.11.07











e eu com o olhar sujo e igualmente misterioso. quantas vezes para comigo mesmo.
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há ainda um outro blog

em caso de dúvida

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sobre este OUtro

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PORTO (ilha de Tuvalu)
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

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