mas que se use o olfacto, a visão e a musicaLidade intrínseca...

2.6.08







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ela dizia abertamente: "fode-me".
ele não o dizia mas pensava-o
muitas vezes. (fa
lam a mesma
coisa mas de uma outra forma.


uma voz muito alta diz num
grito muito seco: "eles fazem
amor numa espé
cie de formigueiro
que se aloja n
as extremidades
viscerais do corpo."
e agora
sou eu que digo num grito
menos seco e
alto mas de uma
outra forma: "era se
mpre o
somatório e nunca uma
das partes".

- "fodo-te, amor. hoje o mundo são
os nossos sexos. hoje somos as línguas

enroladas por dentro dos olhos.
dois peitos muit
o apertados".



texto ficcionado nos meandros de uma certa linha sudorífera que se havia desviado por uns tempos e que volta alimentada por um peito que se abre e de onde explode a palavrinha mágica.

3 comentários:

Anónimo disse...

só para deixar o beijo de sempre.


e sempre com muita amizade.





texto lindo."amei"







Beijoo

Jo disse...

que lindo! :)

beijos**

Ás de Copas disse...

Intenso_issi_ssimo...

:)

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........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

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