tinhas o braço adormecido
nas minhas coxas.
(...)
respiravas como se sonhasses
alguma coisa ainda nossa,
invariavelmente mais forte e longínqua.
(...)
beijei-te no corcovado do nariz.
(...)
passei-te a língua húmida pelos
lábios cansados.
(...)
disse-te coisas que não compreenderias,
enquanto sentia muito tranquilo
a tua silhueta de prazer recente,
com um sono leve e intuitivo a estalar-me
nas mãos imersas de ti.
(...)
cheiravamos a sexo.
(...)
sem te acordar, deitei-me
no intermédio das tuas coxas.
(...)
cheirei-te por dentro.
(...)
adormecemos um no outro
como se adormecer fosse fácil.
4 comentários:
Gostámos...
Ana e Jorge
muito bom
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