não que costume aderir a estas “causas”,
ou ainda que seja comum ser “convidado”,
mas a Isabel confrontou-me o Sudorífero,
assim como a B. no Arritmias, e o privilégio
impeliu-me invariavelmente à escrita.
o glândula é uma espécie de baú
das sensações dos amantes; um espaço
às viagens do corpo…mas sempre
carregado de símbolos. Uma espécie
de informação “criptada”, traduzida
na génese apenas pelos intervenientes,
ainda que aberta e facilmente (?) transitável,
sujeita a ser filmada na visão de quem
a absorve. (pelo menos assim é a intenção!)
a proposta é a de confrontar/homenagear outros.
e é difícil definir 5 blogs…mas tirando um ou outro
que já havia sido “embandeirado”, foi os que escolhi.
nada que não pudesse ser diferente. São estes e p(r)onto.
mariazinha
é a imagem que salta
cada vez mais forte, e a
palavra como seta a
apontar para todos os sítios.
no MAR ia até ao fundo, e
voltava para respirar e
submergir novamente.
MalucaResponsável
a pavara mais da carne e
sem rodeios. o ritual da
aventura pela noite das
luzes tom vermelho. a insónia
irResponsável. a crescer.
LitlleBlackBook
como em tudo o que é estranho,
a mudança é inevitável. e o LitlleBlackBook
muda e refina-se à passagem do tempo,
e é feito de viagens e rupturas.
estranha-se menos. entranha-se mais.
passarola
o dia. o mundo à volta
na peculiariedade da visão
de quem Quer Voar. um
rascunho de vida e da vida dela.
o ritual da palavra/imagem.
AsVelasArdemAtéAoFim
e aqui as imagens que se criam
vão ardendo, e os cheiros das velas
perduram na memória, e volta-se
no incenso que complete o cenário,
num outro assalto pelas “coisas” dos sentidos.
a refractada. as imagens
quase todas no intervalo
imperceptível da palavra.
recriar, recriar… e desbravar
outras imagens. um universo
de VIVêncIaS.
desafio/tributo feito.
4 comentários:
só para dizer que não fui eu
que ocultei a "tira" dos comentários.
mas por agora está tudo normalizado... e melhor assim!
estou à medida que vou estando...
Desde que estejas... :)
Maravilhoso... ainda bem que te nomeeei este pequeno/enorme texto é a prova, embora eu odeie provas seja do que for, de que não estava enganada.
Todos nós somos actos que se formam do mundo há volta... alguns queixam-se outros não fazem nada outros absorvem o mundo à folta da forma mais visceráloglandular possivel.
Eu sou desses, creio que tu também e ainda bem.
Um abraço
Isabel
e fica um contentamento,
palavras imersa em silêncio...
e uma imagem que diz ...
que arranca os olhos do sentir
e perpassa a sonoridade do momento...
...
beijo
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